segunda-feira, 10 de junho de 2013

LUZ (5ª PARTE) - AS FIBRAS ÓPTICAS

Refração da Luz: é um fenómeno que ocorre quando a luz muda de um meio óptico para outro, isso deve-se à mudança de velocidade de propagação da luz, e quando isto acontece a luz é refratada, ou seja muda de direção.
A linha a rosa é a normal.












Com esta imagem pode-se verificar que:
  • o raio refratado aproxima-se da normal quando a velocidade no segundo meio é inferior à velocidade no primeiro meio, se não afastava-se da normal;
  • não há mudança de direção quando o raio incidente, incide perpendicularmente à superfície de separação dos meios.

Reflexão Total: ocorre quando a luz incide com um ângulo superior ao ângulo crítico, na superfície de separação de dois meios. Isto é o que acontece nas fibras ópticas - são tubos finíssimos feitos de vidro/plástico nos quais a luz se propaga sem se transmitir para o exterior, devido a este fenómeno.



LUZ (4ª PARTE) - OS ESPELHOS (2ª PARTE)

Espelhos Planos
Os espelhos polidas onde ocorre a reflexão regular da luz.
Características das imagens obtidas em relação ao objeto:
  • são direitas e do mesmo tamanho;
  • estão à mesma distância do espelho;
  • são virtuais;
  • são lateralmente invertidas (a parte esquerda da imagem corresponde à parte direita do objeto).
Espelhos Esféricos
Os espelhos esféricos podem ser côncavos ou convexos.
Espelhos Côncavos: a superfície polida é parte interior; os raios incidentes paralelos ao eixo principal quando são refletidos convergem para um ponto, que se designa de foco principal/foco real do espelho.
Características das imagens obtidas:
  • Virtual;
  • Direita;
  • Maior do que o objeto.



Espelhos Convexos: a superfície polida é parte exterior; os raios incidentes paralelos ao eixo principal quando são refletidos divergem a partir de um ponto, o foco principal/foco virtual do espelho.
Características das imagens obtidas:
  • Virtual;
  • Direita;
  • Menor do que o objeto.









ATENÇÃO:
Virtual - Forma-se para lá/trás do espelho.
Real - forma-se à frentes do espelho.

LUZ (3ª PARTE) - OS ESPELHOS (1ª PARTE)


Reflexão da Luz
A reflexão da luz ocorre quando a luz incide numa superfície, mudando de direção ou de sentido e continua a propagar-se no mesmo meio. Existem diferentes tipos de reflexão dos quais são:
  • Reflexão regular/Reflexão da luz - ocorre nas superfícies polidas (exemplo: águas calmas).
  • Reflexão difusa/Difusão da luz - ocorre em superfícies rugosas (exemplo: águas agitadas).
Leis da Reflexão da Luz
Com esta imagem podemos verificar que:
  • o raio incidente, o raio refletido e a normal estão no mesmo plano;
  • os ângulos de incidência e de reflexão são iguais;
  • o raio incidente, incide perpendicularmente à superfície e o raio retido tem a mesma direção do t«raio incidente, havendo apenas uma mudança de sentido.

Quando a superfície é rugosa os raios paralelos de um feixe são refletidos para direções diferentes, pois nem todos os raios incidem com o mesmo ângulo, o que se deve às rugosidades da superfície, e dá-se a refleção difusa da luz.
Quando a superfície é polida, todos os raios paralelos são refletidos para a mesma direção, pois incidem todos com o mesmo ângulo, o que se deve por a superfície ser polida, e dá-se a reflexão regular da luz.

LUZ (2ª PARTE) - TRIÂNGULO DA VISÂO

Um corpo iluminado é observado pelos nossos olhos se, sobre esse objeto, incidir a luz de uma fonte luminosa. Parte dessa luz é refletida em várias direções, chegando a um observador (os nossos olhos, que são detetores de luz).
O triângulo da visão implica a existência de três aspetos fundamentais, que o constituem:
  • O objeto;
  • Uma fonte luminosa que ilumine o objeto;
  • E um detetor/observador (exemplo: os nossos olhos).

LUZ (O BÁSICO)

A luz propaga-se em linha reta e em todas as direções. Cada "linha reta" de luz denomina-se raio luminoso. Um conjunto de raios de luz chama-se feixe de raios luminosos, e existem três formas de propagação da luz: raios convergentes (feixe de luz convergente (concentra-se) num ponto), raios divergentes (feixe de luz que diverge a partir de um ponto da fonte) e raios paralelos (feixe de luz propaga-se sempre com os raios paralelos entre si).
A luz pode atravessar materiais transparentes e translucidos, mas não opacos.
  • Materiais transparentes -  a luz atravessa o material e vê-se nitidamente o outro lado.
  • Materiais translucidos - a luz atravessa o material e vê-se com pouca nitidez o outro lado.
  • Materiais opacos - a luz não atravessa o material.
Agora a tua pergunta é "Porque é que nos materiais opacos a luz não atravessa?".
Bem a resposta é muito simples. É que nos materiais opacos a superfície não é polida, é rugosa e por vezes nos objetos transparentes e translucidos vês o teu reflexo, mas nos materiais opacos não, o que se deve à sua rugosidade.


domingo, 9 de junho de 2013

LUZ (1ª PARTE) - CORPOS LUMINOSOS E ILUMINADOS

Para haver luz, tem de existir uma fonte emissora.
Para a Terra a sua principal fonte de luz é o Sol. O Sol e as outras estrelas são fontes naturais de luz, enquanto uma lâmpada é uma fonte artificial de luz.
Todos os corpos que têm luz própria são denominados corpos luminosos e os que não têm luz própria são chamados de corpos iluminados ou não-luminosos (que refletem ou transmitem a luz que lhes incide de um corpo luminoso).

 

A Surdez

A surdez tem muitas origens, que se deve à exposição de sons com elevada intensidade, causando malformações ou infeções permanentes. Por isso, para evitar a exposição a sons de elevada intensidade, usa-se proteções.


SOM (6ª PARTE)

 Espetro Sonoro
O espetro sonoro é o conjunto de todas as frequências possíveis para as ondas  sonoras. Esse conjunto de frequências está dividido em três partes: infra-sons (f < 20 Hz), sons audíveis (20 Hz < f < 20000 Hz) e ultra-sons (f > 20000 Hz). Nós humanos só conseguimos ouvir os sons audíveis, mas há outros seres vivos que conseguem ouvir infra e ultra-sons. Como por exemplo:

SOM (5ª PARTE)

Constituição do ouvido humano
O nosso ouvido esta dividido em três partes: ouvido externo, ouvido médio e ouvido interno.
Os sons que nós ouvimos  são impulsos eléctricos que são transmitidos do nervo auditivo para o cérebro, e este os traduz a sons. Estes impulsos elétricos são vibrações sonoras captadas pelo tímpano (ouvido médio) que são transmitidas e amplificadas pelo ouvido interno.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

SOM (4ª PARTE)

O prezi está em português e não se consegue traduzir para outras línguas, peço desculpa. Mas se alguém tiver curiosidade ou tiver dúvidas nos fenómenos do som, é só comentar. :) http://">

domingo, 2 de junho de 2013

SOM (3ª PARTE)

Gostavas de saber como se calcula a distância de uma trovoada? Então acho melhor leres esta mensagem...
          • É muito fácil, e este é o calculo básico: 
 
  • Vsom = velocidade do som (m/s)
  • d = distância percorrida pelo som (m)
  • t = intervalo de tempo (s)

    Agora imagina que não tens a distância percorrida pelo som ou o intervalo de tempo, como é que fazias? Bem se não sabes tens aqui um truque para te ajudar:
    Agora para praticar um pequeno exercício:
    Após contar 8 segundos de um relâmpago, ouve-se o trovão. Determina a distância a que se encontra a trovoada, sabendo que a velocidade de propagação do som no ar é 340 m/s.
    PS: Para saberes a resposta certa, comenta o teu resultado. (:

SOM (2ª PARTE)

Propriedades do Som
As propriedades do som são:
  • Altura do som - é a propriedade do som que permite distinguir os sons agudos (altos e finos) de sons graves (baixos e grossos). A altura do som depende da frequência da onda.
  • Intensidade do som - é a propriedade do som que permite distinguir os sons fortes dos sons fracos. A intensidade do som depende da amplitude da onda.
    • A intensidade do som ainda é influenciada pela: 
      • distância a que se encontra a fonte sonora;
      • a sensibilidade auditiva.
  • Timbre - é a propriedade do som que permite distinguir sons com a mesma intensidade e altura, mas de fontes sonoras diferentes. exemplo: o dó produzido por um piano é diferente de um dó produzido por um violino ou por uma flauta.